Na China, 2 mil anos antes da nossa era, os radiestesistas já usavam essa arte para
encontrar fontes de água, minérios, fazer agricultura, construir templos, casas e jardins.
Para que serve a Radiestesia?
Prática que permite encontrar respostas a quase todas as perguntas. Sendo pela força da natureza, que tudo é energia, basta perguntar e a força positiva ou negativa é apontada pelo instrumento radiestésico. Desenvolve-se assim, de forma orientada, a percepção humana na análise de todas as radiações que interferem na vida dos seres que habitam o planeta.
Para a percepção de energias o radiestesista usa instrumentos, como pêndulo, Aurameter, e Dual Road; gráficos indicadores, como o Biômetro de Bovi, e reequilibradores energéticos. Pode ser usada em todos os campos do conhecimento e ciências da vida, geobiologia, hidromineral, engenharias, telerradiestesia (usada para busca de pessoas e objetos perdidos).
Radiestesia Clínica
É praticada em muitos países europeus como forma de detectar e analisar desequilíbrios energéticos no campo de energia do corpo humano. Estes desequilíbrios geralmente são a causa das mais diversas formas de doenças que acometem o organismo. O pêndulo permite encontrar respostas dentro do DNA de até 11 gerações de nossa ancestralidade. Por exemplo, o Campo aberto para cura a chamada de Constelação Familiar, na qual é feita a cura de processos de doença que carregamos há muitas gerações. Assim como podemos usar na prospecção de remédios e tratamentos adequados, também permite sintonizar com o manancial da consciência coletiva.
Trabalhar com energia requer preparo, estudos e dedicação, desaconselhamos o uso de pêndulo para brincadeiras mal-intencionadas, pois trata-se de instrumento de trabalho. A forma de uso inapropriada pode causar acidentes devido a ondas magnéticas invertidas e negativas de radiação de tecnologias modernas e do solo com problemas de fendas (Gás radônio), esgotos, e outras energias telúricas (Linhas Hartmann e Linhas Curry).
Magnetoterapia
Equilibradores de energia também usados nos atendimentos clínicos.